A Nazaré está nas bocas do mundo e por um motivo de peso. O surfista Garrett McNamara pôs a vila piscatória a ser falada em todo o lado depois de ter surfado na Praia do Norte, a 1 de Novembro, “a maior onda de sempre”.
A garantia é dada pela organização do Zon North Canyon Show, o projecto no decorrer do qual o surfista defrontava as ondas da Praia do Norte. Em comunicado datado de 8 de Novembro a organização diz que a onda “está estimada em cerca de 90 pés (cerca de 30 metros)” e que se deve ao efeito do Canhão da Nazaré, “que proporciona a criação de ondas com um tamanho fora do normal”.
O feito está a fazer as maravilhas dos cibernautas, que encontram no mundo virtual o vídeo onde se vê o destemido havaiano de 44 anos a desbravar a onda gigante. A descrição do momento é feita pelo irlandês Al Mennie que, juntamente com o inglês Andrew Cotton, acompanhava McNamara naquele dia, em que o surfista praticava a modalidade Tow-in (rebocado por mota de água).
“Tudo parecia perfeito, o tempo, as ondas. Eu e o Cotty surfámos duas ondas grandes com cerca de 60 pés e depois, quando o Garrett estava pronto, veio uma onda do ‘canhão’ talvez com mais 90 pés”, diz. Salientando que estava numa posição privilegiada para ver o que se passou, garante que “foi incrível”. E contou: “a maioria das pessoas iria parecer assustada, mas o Garrett estava a controlar quando descia a parte crítica da onda. Foi uma surfada inspiradora por um surfista inspirador. Depois da surfada o mar acalmou. Ficamos lá só a absorver o que tinha acontecido e tudo o que estava à volta. Que dia!”.
A garantia é dada pela organização do Zon North Canyon Show, o projecto no decorrer do qual o surfista defrontava as ondas da Praia do Norte. Em comunicado datado de 8 de Novembro a organização diz que a onda “está estimada em cerca de 90 pés (cerca de 30 metros)” e que se deve ao efeito do Canhão da Nazaré, “que proporciona a criação de ondas com um tamanho fora do normal”.
O feito está a fazer as maravilhas dos cibernautas, que encontram no mundo virtual o vídeo onde se vê o destemido havaiano de 44 anos a desbravar a onda gigante. A descrição do momento é feita pelo irlandês Al Mennie que, juntamente com o inglês Andrew Cotton, acompanhava McNamara naquele dia, em que o surfista praticava a modalidade Tow-in (rebocado por mota de água).
“Tudo parecia perfeito, o tempo, as ondas. Eu e o Cotty surfámos duas ondas grandes com cerca de 60 pés e depois, quando o Garrett estava pronto, veio uma onda do ‘canhão’ talvez com mais 90 pés”, diz. Salientando que estava numa posição privilegiada para ver o que se passou, garante que “foi incrível”. E contou: “a maioria das pessoas iria parecer assustada, mas o Garrett estava a controlar quando descia a parte crítica da onda. Foi uma surfada inspiradora por um surfista inspirador. Depois da surfada o mar acalmou. Ficamos lá só a absorver o que tinha acontecido e tudo o que estava à volta. Que dia!”.
BOM PARA GARRETT E BOM PARA O OESTE
Já Garrett McNamara, que não é um estreante nas ondas da Praia do Norte, diz sentir-se “abençoado por ter sido convidado a explorar este fenómeno e este sítio especial. As ondas aqui são muito misteriosas”. O projecto Zon North Canyon Show teve início no ano passado e deverá prolongar-se até 2012. É uma aposta da autarquia nazarena, com o patrocínio da Zon, que pretende promover a região como “destino de referência para os desportos de ondas” a nível internacional. O projecto deu já origem a um documentário exibido nas salas de cinema Zon e tem muitos seguidores, sobretudo na Internet, onde pode ser acompanhado em www.praiadonorte.com.pt.
Garrett McNamara continua a trabalhar com o Instituto Hidrográfico para perceber o que dá origem às ondas gigantes da Praia do Norte. E se a altura da onda de 1 de Novembro se confirmar, o havaiano bate o recorde registado no Livro do Guiness de uma onda de 77 pés (cerca de 23,5 metros), apanhada em 2001 pelo norte-americano Mike Parsons ao largo da Califórnia.
Para já, o havaiano conseguiu pôr gente de todo o mundo a falar da praia nazarena e a notícia da “maior onda de sempre” teve repercussão na comunicação social dos cinco continentes, algo que deixa bem satisfeitos os responsáveis pelo Turismo do Oeste.
Em comunicado, o vice-presidente Luís Garcia considera que é “surpreendente” que o feito do McNamara tenha sido destaque não só a nível nacional, mas também em televisões internacionais, “levando a Nazaré e o Oeste ao conhecimento global”.
Recordando que em 2010 o surfista havaiano já tinha surfado algumas ondas de grandes dimensões na Praia do Norte, o Turismo do Oeste garante que o surfista deixou agora a promessa de ainda surfar ali uma onda maior.
“Não havendo grandes campanhas de Portugal no estrangeiro, a divulgação deste acontecimento, a nível global, colocou Portugal e a Nazaré, por alguns segundos, no centro das atenções internacionais e pelas melhores razões. Valha-nos isso!”, considera Luís Garcia.
Garrett McNamara continua a trabalhar com o Instituto Hidrográfico para perceber o que dá origem às ondas gigantes da Praia do Norte. E se a altura da onda de 1 de Novembro se confirmar, o havaiano bate o recorde registado no Livro do Guiness de uma onda de 77 pés (cerca de 23,5 metros), apanhada em 2001 pelo norte-americano Mike Parsons ao largo da Califórnia.
Para já, o havaiano conseguiu pôr gente de todo o mundo a falar da praia nazarena e a notícia da “maior onda de sempre” teve repercussão na comunicação social dos cinco continentes, algo que deixa bem satisfeitos os responsáveis pelo Turismo do Oeste.
Em comunicado, o vice-presidente Luís Garcia considera que é “surpreendente” que o feito do McNamara tenha sido destaque não só a nível nacional, mas também em televisões internacionais, “levando a Nazaré e o Oeste ao conhecimento global”.
Recordando que em 2010 o surfista havaiano já tinha surfado algumas ondas de grandes dimensões na Praia do Norte, o Turismo do Oeste garante que o surfista deixou agora a promessa de ainda surfar ali uma onda maior.
“Não havendo grandes campanhas de Portugal no estrangeiro, a divulgação deste acontecimento, a nível global, colocou Portugal e a Nazaré, por alguns segundos, no centro das atenções internacionais e pelas melhores razões. Valha-nos isso!”, considera Luís Garcia.
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