O presépio de figuras monumentais – a maior com cerca de seis metros e a mais pequena com metro e meio de altura – foi concebido, segundo o seu autor, o pintor Álvaro Duarte de Almeida, de acordo com a figuração da pintura portuguesa dos séculos XVI e XVII.
Esta tradição nasceu há 43 anos como um renascer da desolação provocada pelas cheias de Novembro de 1967. Desde então o município é reconhecido em todo o país pelo seu presépio.
No dia 1 de Dezembro, pelas 17h00, ouvir-se-ão as canções ao Menino do grupo de cantares “Os Alentejanos da Damaia” e serão ligadas as luzes que incidirão sobre o presépio e iluminarão as figuras e a encosta.
Esta tradição nasceu há 43 anos como um renascer da desolação provocada pelas cheias de Novembro de 1967. Desde então o município é reconhecido em todo o país pelo seu presépio.
No dia 1 de Dezembro, pelas 17h00, ouvir-se-ão as canções ao Menino do grupo de cantares “Os Alentejanos da Damaia” e serão ligadas as luzes que incidirão sobre o presépio e iluminarão as figuras e a encosta.
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