"Todas as semanas ouvimos falar em casos novos", afirmou ao CM José Manique, da comissão fabriqueira do Coto, adiantando que os assaltantes furtam sobretudo os sinos das capelas dos cemitérios ou das localidades mais isoladas.
No Coto, subiram por uma escada de acesso à torre, na madrugada de sábado, e fizeram descer o sino até ao chão, com o auxílio de uma corda.
José Manique calcula que a reposição do objecto possa custar perto de 3000 euros.
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