A autarquia nazarena vai pedir à ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território, Assunção Cristas, que apoie a dotação de embarcações de pesca com sistemas de localização por GPS, os rádio-baliza. No pedido, aprovado recentemente em reunião de executivo camarário, é pedido à governante que“sejam facultados aos pequenos e médios empresários da pesca local e costeira dois rádio-baliza, um para colocar na embarcação de pesca e outro para a balsa”.
O que se pretende é que as embarcações disponham de meios que permitam a sua localização imediata caso estas enfrentem dificuldades no mar. Na missiva, a autarquia nazarena alerta que muitas das embarcações em causa “trabalham em zonas perigosas sem os respectivos meios de salvamento e socorro”.
“Propomos que estes equipamentos sejam fortemente suportados por fundos públicos”, lê-se no documento, que realça as dificuldades financeiras da comunidade piscatória.
Quotas de pesca aumentadas
O que se pretende é que as embarcações disponham de meios que permitam a sua localização imediata caso estas enfrentem dificuldades no mar. Na missiva, a autarquia nazarena alerta que muitas das embarcações em causa “trabalham em zonas perigosas sem os respectivos meios de salvamento e socorro”.
“Propomos que estes equipamentos sejam fortemente suportados por fundos públicos”, lê-se no documento, que realça as dificuldades financeiras da comunidade piscatória.
Quotas de pesca aumentadas
As negociações das pescas que decorreram em Bruxelas no final da passada semana vão permitir um aumento nas quotas de algumas espécies para 2012. Um resultado que a ministra da tutela, Assunção Cristas, já afirmou ser “muito positivo”.
O aumento regista-se na captura de areeiro, biqueirão, pescada, tamboril, verdinho e bacalhau. Este último foi destacado por Assunção Cristas, dado que a quota subiu 240 toneladas, cerca de 4%, “dentro de um quadro de pesca sustentável e respeitando todos os pareceres científicos”.
Mas nem tudo são boas notícias para os pescadores portugueses. Apesar dos aumentos, há espécies onde as quotas diminuíram. É o caso da captura de carapau em águas espanholas, lagostim, raia, cantarilho, palmeta, abrótea e espadarte. Diminuições que não preocupam a ministra, que referiu que estes“são casos com pouca expressão em Portugal e em que, normalmente, não cumprimos sequer a rota que nos está adstrita e que, portanto, não nos preocupam”.
A reunião entre os ministros das pescas da União Europeia durou cerca de 16 horas. No final, Assunção Cristas salientou que “as primeiras propostas da Comissão apontavam para uma redução global de 11%” nas quotas de pesca, e que os resultados alcançados por Portugal reflectem “o poder de negociação do nosso país ao nível técnico e também ao nível político”.
A governante salientou ainda que “os dados científicos mostram que podemos ter uma pesca sustentável, que podemos pescar mais e, ainda assim, respeitar a sustentabilidade das espécies”.
O aumento regista-se na captura de areeiro, biqueirão, pescada, tamboril, verdinho e bacalhau. Este último foi destacado por Assunção Cristas, dado que a quota subiu 240 toneladas, cerca de 4%, “dentro de um quadro de pesca sustentável e respeitando todos os pareceres científicos”.
Mas nem tudo são boas notícias para os pescadores portugueses. Apesar dos aumentos, há espécies onde as quotas diminuíram. É o caso da captura de carapau em águas espanholas, lagostim, raia, cantarilho, palmeta, abrótea e espadarte. Diminuições que não preocupam a ministra, que referiu que estes“são casos com pouca expressão em Portugal e em que, normalmente, não cumprimos sequer a rota que nos está adstrita e que, portanto, não nos preocupam”.
A reunião entre os ministros das pescas da União Europeia durou cerca de 16 horas. No final, Assunção Cristas salientou que “as primeiras propostas da Comissão apontavam para uma redução global de 11%” nas quotas de pesca, e que os resultados alcançados por Portugal reflectem “o poder de negociação do nosso país ao nível técnico e também ao nível político”.
A governante salientou ainda que “os dados científicos mostram que podemos ter uma pesca sustentável, que podemos pescar mais e, ainda assim, respeitar a sustentabilidade das espécies”.